Era difícil, mas está cada vez melhor…
E não é preciso ir muito longe para perceber a dimensão deste título, apresentado em palco por Jade Raymond, Produtora do jogo. Basta para isso referir que Assassin's Creed terá mais de 10 mil animações de personagem, o que comparando com títulos como PoP: The Sands of Time, que tem 500, dá uma perfeita ideia do que estamos a falar.
Assassin's Creed promete ter tantos trunfos que é difícil escolher por onde começar. Assim, e de uma forma aleatória, comecemos pelo factor liberdade. Neste título, os jogadores serão os grandes responsáveis por todas as decisões importantes, desde a forma como atacar os adversários até à selecção do caminho para lá chegar.
No papel de Altair, um assassino medieval, os jogadores terão de encontrar três pistas sobre o paradeiro dos seus alvos. Mas haverão muitas mais, ideais para quem gosta de pesquisar a fundo. Depois, será uma questão de se deslocar ao local do assassinato e mostrar algumas faculdades, como a escalada a paredes ou a capacidade de passar despercebido.
Realismo esse que será transposto na perfeição para as cenas de combate, quer no que toca ao seu desenrolar, quer no que toca ao próprio conceito de jogo. É que tal como na realidade, um golpe acertado e Altair estará no chão, tão inofensivo como as pedras da calçada. Serão necessários cuidados extremos, nuns combates que prometem ser os mais realistas até à data.
A finalizar, destaque ainda para o facto da versão 360 (a que nos foi mostrada) primar ainda por uma maior Inteligência Artificial em relação à da PS3, fruto do melhor conhecimento da Ubisoft em relação a este kit de desenvolvimento, e para os motores de vibração permitirem uma diferente sensibilidade nos diversos terrenos pisados.
